Emílio contínua inconsciente. Artur e o seu empregado que se faz passar por pai do dono do circo falam sobre a venda da gruta que pertence aos terrenos de Emílio. Depois da morte de Aníbal, Artur só confia neste empregado. Depois de alguma conversa sem sentido, o empregado de Artur tenta convencer Emílio a assinar. No entanto, os acontecimentos narrados pelo capanga não correspondem à realidade. Emílio desconfia quando o homem diz que costumavam ir à pesca quando Emílio era mais novo. Ainda zonzo e sem equilíbrio, Emílio consegue pegar numa espingarda e atira sobre o empregado de Artur e escapa do armazém. Jonas contraria as ordens de Dionísio e avisa Miguel que Artur e Aníbal estão metidos no desaparecimento de Emílio e na procura do ouro. Dionísio revista o escritório de Artur e descobre pepitas de ouro escondidas. Depressa pede mandatos de captura e volta à pedreira que encontra vazia e com as máquinas paradas.