O capitão percebe os sinais dos escravos fugitivos e vai atrás deles. Rodolfo confessa ao irmão que está apaixonado pela filha do Barão. Ricardo se mostra preocupado com Ana, prometida como noiva para Rodolfo. Fontes quer dar uma satisfação a Manoel Teixeira, pai de Ana, mas Rodolfo diz não ter nada com isso. Em vez disso, ele quer visitar o Barão e se encontrar com Sinhá Moça. Os abolicionistas elogiam o artigo de Augusto, mas têm medo da opinião do Barão. Coutinho teme a falta de mão de obra para a lavoura caso a abolição vingue. O Barão se zanga com Sinhá Moça por ter libertado o escravo. Cândida pede que a filha não interfira mais nos assuntos do pai. Fontes conta a Rodolfo como o Barão se estabeleceu em Araruna. Ricardo avisa a família de Ana que Fontes e Rodolfo vêm visitá-los nesta noite. Rodolfo finge ser escravagista e ganha a admiração do Barão. Mas Sinhá o detesta e se retira da sala. Cândida acha que Rodolfo se interessou por Sinhá.